As belezas infinitas
De nada me valem.
Meus olhos já não sentem
O zéfiro dos campos,
O nascer de Apolo
E tampouco o de Artemis.
Apenas se revelam,
Como o cantar da lira.
Assim como as heroínas gregas,
Meus versos nascem em tinta
E morrem em folhas...
Pelo tempo, pelos deuses.
Por que Eco não se manifesta
E faz ressoar essa resposta?
Por que me privas
De teus dons?